Paradoxos e analogias surgem na minha mente numa tentativa desesperada de me explicar, de me encontrar certezas para o que faço e o que quero. Mas não as há.
Repito o sentido das coisas que não o têm e acabo por sorrir e conformar-me com a velocidade do pensamento, que me quer mostrar motivos.
Mas o motivo vem de nós e o porquê vem do acaso e o acaso não existe.
Postado neste blog em Março de 2010
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