sexta-feira, 11 de julho de 2014

No escurinho do cinema


Já tinha visto este filme há uns anos e tinha gostado.
Ontem revi e voltei a gostar.
Porque é uma história comum, tanta gente arrasta consigo casos mal resolvidas ou interrompidos, tanta gente sente-se tentada a encontrar novidade e emoção fora de casa.
E porque continuo a achar o Guillaume Canet o francês mais giro de sempre!

1 comentário:

Anónimo disse...

Não resisti a deixar aqui este comentário para concordar contigo: é o francês mais bonito de sempre!

Inês