Trapézio das emoções, das sensações, do amor sem rede. Porque o mundo é uma escola e a vida é um circo.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
2013 em números
Gosto de fazer listas.
Os tópicos são aleatórios.
Vamos lá, em 2013:
Viagens
Os tópicos são aleatórios.
Vamos lá, em 2013:
Viagens
1 – Andorra
2 - Barcelona
3 - Turquia
4 - Algarve (não deveria contar, mas como o ano foi tão fraquinho em viagens, que vai passar a contar)
2 - Barcelona
3 - Turquia
4 - Algarve (não deveria contar, mas como o ano foi tão fraquinho em viagens, que vai passar a contar)
Peças de teatro
1 - Lar Doce Lar
Cinema (vi muitos filmes, mas no cinema mesmo só estes)
1- Flight
2- O Impossivel
3- A Vida de Pi
4- Os Miseráveis
5 - Cloud Atlas
6- O Grande Gatsby
7- A Gaiola Dourada
8- O Mordomo
9- Diana
1- Flight
2- O Impossivel
3- A Vida de Pi
4- Os Miseráveis
5 - Cloud Atlas
6- O Grande Gatsby
7- A Gaiola Dourada
8- O Mordomo
9- Diana
Livros
- Marina - Carlos Ruiz Zafón
- O Jogo do Anjo - Carlos Ruiz Zafón
- O Prisioneiro do Céu - Carlos Ruiz Zafón
- O Palácio da Meia Noite - Carlos Ruiz Zafón
- Inferno - Dan Brown
- Cinquenta Sombras de Grey - E.L.James
- Cinquenta Sombras Mais Escuras - E.L.James
- Cinquenta Sombras Livre - E.L.James
- Em Parte Incerta - Gillian Flynn
- O Problema Espinosa - Irvin D. Yalom
- A Firma - John Grisham
- Os Litigantes - John Grisham
- A Confissão - John Grisham
- O Testamento - John Grisham
- Diz-me Quem Sou - Julia Navarro
- O Terceiro Gémeo - Ken Follet
- A Obra ao Negro - Marguerite Yourcenar
- Madrugada Suja - Miguel Sousa Tavares
- A Valsa do Adeus - Milan Kundera
- Cairo Novo - Naguib Mahfouz
- Morte em Pemberley - P.D.James
- Irmã - Rosamund Lupton
- Rebeldes - Sándor Marai
- As Três Mulheres de Antibes - Somerset Maugham
- 6 Abril ´96 - Sveva Casati Modignani
- O Filho de Mil Homens - Valter Hugo Mãe
- O Livreiro - Mark Pryor
- Mrs. Dalloway - Viriginia Woolf
O que muda num ano
Se há um ano atrás me dessem cerca de 2.000€ para a mão, para gastar no que eu quisesse, teria certamente comprado uma Antígona da Givenchy ou malita semelhante.
Mas agora, se me dessem semelhante quantia para a mão, o que eu queria mesmo, mesmo, e certamente compraria, seria um sofá Chesterfield em tecido cru branco ou beje.
Estou seriamente apaixonada pelos sofás chesterfield, em tecido para cores claras e em pele para cores escuras.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
O Natal
Este Natal, à semelhança do ano passado, foi muito bom. Antigamente o Natal deprimia-me, não lhe ligava nenhuma. Esta situação só mudou há quatro anos, quando fui viver sozinha. Não sei se por passar muito tempo longe da família tornei-me menos bicho do mato e com mais vontade de conviver. É possível. Mas este ano foi também o primeiro em que o meu namorado passou a consoada comigo e com a minha família e isso foi muito importante para mim.
Quem tem uma família pequena, como eu, sabe que aquelas festas enormes e que terminam pelas 5 da manhã é coisa que não existe. A minha família é muito pequena e envelhecida. Não temos crianças nem muitos jovens. Pela meia noite e pouco está já tudo a dormir e com vontade de ir para as próprias casas. Sempre invejei, e continuo a invejar, as festas de Natal de algumas famílias que conheço, enormes, cheias de irmãos e primos e tios, com jogos e cantorias. Enfim, é o que temos!
Deixo aqui três fotos que tirei e coloquei no meu facebook.
Shia cansado da algazarra e a desejar ir dormir sossegado!
Um dos presentes que o meu rapaz me ofereceu. Constava da listinha de pedidos que fiz aqui no blog, é o anel Spiral da Swarovski. Para além deste, ofereceu-me também o outro que pedi, o Rare Ring. (se soubesse que iria recebê-lo, ter-me-ia dado ao trabalho de arranjar as unhas!)
A mesa de Natal da consoada em casa da minha mãe. Como sempre, estava linda. A minha mãe é mestre em tornar casas bonitas e tem um óptimo gosto.
Quanto aos presentes que recebi, foram maravilhosos! Não estava à espera de receber tantos, devo ter-me portado muito bem este ano. Recebi do rapaz os dois anéis que já mencionei e ainda um par de meias amorosas e quentinhas para dormir; o meu pai ofereceu-me uma máquina de café dolce gusto (Margot, quando ficares lá em casa, já tens café em condições!), um frappé acrilico e um perfume CK Be, o que usava quando tinha 14 anos e que o meu pai julga que continuo a usar, apesar de não lhe por os olhos em cima há uma década. Mas, já agora, continua a ser um bom perfume! Já a minha mãe ofereceu-me um livro, uma camisola e uma base para pirex em casquinha, linda. Recebi ainda bons presentes dos meus tios e avós. Foi uma boa colheita este ano!
Espero que o vosso Natal tenha sido bom, tanto em companhia e comidinhas quanto em presentes. E agora vamos rumo a 2014, que espero que venha a ser um ano bem melhor que este.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
C´um caraças
Isto do Natal mexe mesmo com as pessoas.
Em Fevereiro houve um mal entendido aqui no estaminé entre umas colegas e eu. Na altura expliquei o sucedido, duas entenderam mas outra não. Desde esse mês que não falava comigo, ignorava a minha presença. Como quem tem a consciência tranquila, fiquei na minha e não me mexi no sentido de fazer as pazes. Passou-se quase um ano inteiro.
Hoje ela veio ter comigo, começa-me a chorar e diz-me que não gosta de estar mal com ninguém. Perguntou-me se me podia dar um abraço e desejar-me feliz natal. Eu abracei-a, disse-lhe que não tinha nada que perdoar, que estava tudo bem.
Não sei se depois do natal, quando ela regressar, será possível voltarmos a ter uma convivência boa, porque eu não culpo mas também não esqueço. Nem sequer sei se foi honesta ou terão sido lágrimas de crocodilo. O que sei é que o natal mexe com as emoções das pessoas. No natal parece que queremos, à força, limpar o que está mal e errado, queremos voltar a ser bons. Mesmo que seja só mesmo por ser natal e no fim de contas, na vida depois de dezembro, nada realmente mude.
Em Fevereiro houve um mal entendido aqui no estaminé entre umas colegas e eu. Na altura expliquei o sucedido, duas entenderam mas outra não. Desde esse mês que não falava comigo, ignorava a minha presença. Como quem tem a consciência tranquila, fiquei na minha e não me mexi no sentido de fazer as pazes. Passou-se quase um ano inteiro.
Hoje ela veio ter comigo, começa-me a chorar e diz-me que não gosta de estar mal com ninguém. Perguntou-me se me podia dar um abraço e desejar-me feliz natal. Eu abracei-a, disse-lhe que não tinha nada que perdoar, que estava tudo bem.
Não sei se depois do natal, quando ela regressar, será possível voltarmos a ter uma convivência boa, porque eu não culpo mas também não esqueço. Nem sequer sei se foi honesta ou terão sido lágrimas de crocodilo. O que sei é que o natal mexe com as emoções das pessoas. No natal parece que queremos, à força, limpar o que está mal e errado, queremos voltar a ser bons. Mesmo que seja só mesmo por ser natal e no fim de contas, na vida depois de dezembro, nada realmente mude.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)