Trapézio das emoções, das sensações, do amor sem rede. Porque o mundo é uma escola e a vida é um circo.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Quando ser perfeito se torna mau
Na sequencia deste RX que fiz fiquei a saber duas coisas:
1) tenho a coluna demasiado direita. Há quatro tipos de coluna, sendo que a considerada "normal" ou "boa" é a número 3, cujo grau de curvatura é de 45 graus. Eu tenho a tipo 2, com apenas 39 graus de curvatura;
2) tenho a perna esquerda mais alta que a perna direita.
Estes dois fatores juntos explicam as dores de costas horríveis que por vezes tenho, que começam com um "estalo" na zona dorsal e que me deixam prostrada de dor e com um ombro mais para cima que o outro, tipo Quasimodo.
Ou seja, tenho uma coluna perfeita. Mas demasiado perfeita. Demasiado, a ponto de ser tornar uma má coluna.
A parte boa? Não tenho hérnias nem nenhum outro problema de maior.
A parte má? Não tem cura. Não há como corrigir uma coluna demasiado direita nem uma perna mais alta que a outra. O médico recomendou-me usar uma palmilha de 5mm no sapato do pé direito, para equilibrar a altura e fazer ginástica.
Saí da consulta a sentir-me uma autentica deficiente física. Sem nem sequer ter direito a qualquer regalia que os deficientes físicos têm direito.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O casamento
Este fim de semana andei por Óbidos e Ansião, num casamento que durou dois dias, em duas localidades diferentes. A dose dupla de matrimónio fez-me pensar a sério no que o casamento significa para mim. Não será, com certeza, o acto de contrair matrimónio que valida uma relação amorosa, nem tão pouco a reveste de mais amor. O casamento não é uma garantia para nada. É apenas um passo natural de se seguir, depois de algum tempo de namoro, depois de já não haver dúvidas que se quer viver e estar com determinada pessoa. Partilhar casa e vida. Partilhar alegrias e problemas.
Não tem nada a ver com religião. Nem sequer com tradição. Apenas porque, para mim, faz sentido ser legalmente de alguém e alguém seja legalmente meu.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Ou... ou?
Hoje fui à CUF fazer um RX à coluna.
Entro na sala e o técnico, um rapaz novo, diz-me para tirar a roupa e ficar só de cuecas, tirar os sapatos, brincos e colar e pulseira e relógio.
Vou para o cubículo despir-me, quando vejo que há batas descartáveis ali. Saio e pergunto se posso vestir uma bata. Ele diz que sim. Suspiro de alivio.
O rapaz não me disse para vestir a bata. Disse só para tirar a roupa e ficar de cuecas.
A minha dúvida é: não disse porque se esqueceu? Não disse porque esperava que eu (e outras, eventualmente) aparecesse nua? Ou não disse porque achou que era óbvio que era para vestir a bata e tapar a nudez?
Ainda não cheguei a nenhuma conclusão.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Facto
É quase como descobrir que passar de uma família monoparental de dois elementos (eu + gato) para uma família numerosa de cinco (eu + gato + ele + filha 1 + filha 2) faz toda a diferença no plano orçamental familiar.
Facto
Há, por fim, aquele dia em que constatamos que o Leroy Merlin é muito mais barato que o Aki. E, parecendo que não, isso faz toda a diferença.
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