terça-feira, 4 de maio de 2010

Um Domingo cinzento

Modigliani


O alcool desinibe e leva-nos a soltar os monstros.
Depois de triste por me ver envolvida numa discussão do meu mais recente casal preferido, fui limpar a alma na casa africana.

O dia nasceu enublado, cinzento, comigo enroscada na cama quente com os lençois ainda revoltos e a cheirar a gente.
Encheu-me a alma de cor. E nem o cinzento do Domingo me tirou o arco-iris do olhar...

Sem comentários: