Trapézio das emoções, das sensações, do amor sem rede. Porque o mundo é uma escola e a vida é um circo.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Vou confessar
Nunca como durante esta semana me senti tão em baixo profissionalmente. Atingi o pico mais alto da indignação e da revolta. E da raiva também. E cansaço, que entender e compactuar com anormalidades não mata mas mói.
Já houve alturas, em dois anos e meio, em que andei por baixo, desmotivada, mas nada que se compare a agora. Agora é pior, agora é enojante, agora só de olhar para certas pessoas fico mal disposta. Já não consigo tirar o ar de aborrecimento da cara. Agora, mais que antes, preciso de um novo rumo, que aqui estou a morrer, um bocadinho mais, a cada dia.
Bons empregos, onde vocês andam? Encontrem-me... por favor.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Perspectiva
quarta-feira, 20 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Africando
As festas africanas não têm nada a ver com as festas europeias.
Não vou dizer que são piores nem melhores, apenas diferentes. Ou as festas europeias podem assemelhar-se um pouco às africanas, com o actual boom de kizomba. Mas as festas africanas são todas as mesmas, sempre iguais. Nas festas africanas, todos cuidam dos filhos de todos, não há aquela ideia de que quando o menino começa a guinchar há que passá-lo aos pais, para nos poupar os ouvidos. Não, ali todos têm colo e carinho para as crianças todas; ali não há o conceito de "visita", todos vão ao supermercado quando a cerveja começa a faltar, todos vão para a cozinha fazer os petiscos e limpar e lavar, todos falam muito alto e riem muito, e a música está sempre a tocar e com certeza toda a vizinhança das festas africanas consegue ouvir a música e os risos e as conversas sem perceberem nada, porque nas festas africanas só se fala o crioulo, o português apenas é usado com as crianças ou os estrangeiros.
E a estrangeira, eu, faço questão de estar presente, mesmo sem entender patavina, mesmo triste por não poder rir-me também das graçolas, porque tudo compensa quando o ouço dizer-me que nada o faz mais feliz que me ver à vontade no "seu mundo".
sábado, 16 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
A vida não pode ser só isto
Matei-me num curso e enterrei os fundos do baú para depois tê-lo posto na prateleira e andar a fazer outras coisas, não directamente relacionadas.
Mas eu sou o João da Ega... eu tenho ideias e planos e nada sai do papel. Perco-me na vida sonhada e imaginada, que para mim é tão real quanto a real. Este complexo Queiroziano não me permite mudar. Sou como sou, mais uma projecção que uma verdade.
Nota mental: não me esquecer de voltar aos sítios onde fui feliz.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Os russos
"Happy families are all alike; every unhappy family is unhappy in its own way."
Leo Tolstói - Anna Karenina
Leo Tolstói - Anna Karenina
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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